COROA DE ADVENTO
Os quatro domingos antes
de Natal, a cristandade chama de Advento. Esse período é tempo de júbilo e de alegria para a cristandade. A
razão do júbilo é Cristo. Pois advento
significa vinda, chegada. Os quatro domingos de Advento lembram os quatro
mil anos nos quais o povo de Deus esperou pelo nascimento do Salvador Jesus. A
primeira promessa da vinda de um salvador foi dada por Deus a Adão e Eva, logo
após a queda destes em pecado. (Gn 3.15) A promessa foi repetida muitas vezes e
de diversas formas aos patriarcas e profetas (Hb 1.1-3). Desde Adão e Eva,
muitos fiéis esperaram ansiosamente pelo cumprimento desta promessa de Deus,
até que finalmente, o tempo se cumpriu
(Gl 4.4), e o Salvador Jesus nasceu em Belém da Judéia (Lc 2.4-7).
Hoje, olhamos para trás e
observamos como o povo de Deus do passado, aguardou a vinda de Jesus. Eles
meditavam nas misteriosas profecias, buscando nelas consolo, orientação e
forças para a caminhada esperançosa. Deles queremos aprender a confiar na
palavra de Deus, a lutar e esperar, pois também nós vivemos ainda em tempo de espera. (Rm 11-14)
Esperamos a segunda vinda de Cristo. Em breve Jesus virá, não mais humilde, mas em grande glória, com
todos os santos anjos, para julgar vivos e mortos (At l1.11;17.31). Então
criará novo céu e nova terra (Ap 21.1), para habitar com os fiéis eternamente.
No tempo de advento, muitas igrejas estão enfeitadas com coroas de
advento. Este símbolo ainda não tem muita história na igreja cristã. Ele se
firmou como símbolo de Advento na
Europa, após a primeira guerra mundial. Sua simbologia é muito significativa.
Vejamos.
A COROA
A coroa simboliza vitória e poder. Coroas são usadas
para festejar vitórias. Soldados e atletas vencedores são homenageados com
coroas. Os cristãos passaram a usar coroas também em seus atos fúnebres, para
declarar: Nossos irmãos falecidos na fé na graça de Cristo são vencedores. Eles
estão agora com Cristo, como qual voltarão no dia do Juízo Final. Assim os
fiéis expressaram sua esperança e certeza da ressurreição e a volta de Cristo
em glória..
A coroa de Advento quer anunciar a vitória de
Cristo sobre: pecado, morte e Satanás. Seus ramos verdes falam da nova
esperança, da vida e da alegria que enche os corações dos fiéis.
A fita vermelha, que
circunda a coraoa de Advento,
simboliza o sangue de Cristo que nos purifica de todos os pecados (1 Jo 1.7).
Esta fita envolve a coroa, assim como o sangue de Cristo envolve toda a vida
cristã e dá certeza do perdão, concede paz e firma na esperança da vida
eterna.
A coroa de advento tem um
formato de círculo. Ela forma um anel. Um anel que lembra a aliança de amor. A aliança, na qual
entramos pelo batismo, que envolve os que nela participam, pela fé na graça de
Cristo. A coroa de Advento fala do
amor de Deus em Cristo, da nova aliança de amor com aqueles que nele crêem.
Este amor penetra os corações e nos faz renascer. Pela fé em Cristo, somos
novas criaturas. Isto se revela no dia a
dia e perpassa a vida familiar, profissional, social, nossas alegrias e
tristezas, a tal ponto que também a coroa de espinhos, que Jesus carregou e
pela qual santificou os nossos sofrimentos, adquire gosto de vitória. Sabemos
"que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que temem e amam a
Deus" (Rm 8.28).
AS VELAS
A coroa de Advento é
enfeitada com quatro velas vermelhas, e algumas coroas têm ainda, no centro,
uma vela branca. As quatro velas lembram
os quatro mil anos em que o povo de Deus esperou pelo nascimento do Salvador
Jesus. Cada vela simboliza um conteúdo bem específico. Jesus é a luz do mundo.
Ele veio para libertar. Ele veio para estabelecer a paz entre Deus e a
humanidade. Ele voltará em glória para julgar vivos o mortos. Isto nos enche de
alegria e esperança.
1a. VELA
A primeira vela é acesa no
primeiro domingo de Advento e nos anuncia que Jesus é o verdadeiro Filho de Deus, a luz do mundo, nosso Salvador,
conforme a promessa dada a Adão e Eva: Porei
inimizade entre ti e a mulher, entre a tua descendência e o seu descendente.
Este te ferirá a cabeça e tu lhe ferirás o calcanhar. (Gn 3.15) O que dizem
estas palavras? Adão e Eva pecaram. O pecado os separou de Deus e os tornou
réus da eterna condenação. Eram, agora, escravos do pecado, da morte e de
Satanás. Tudo estava perdido. Não podiam libertar-se. Trêmulos estavam diante
de Deus, esperando dele a sentença condenatória. Mas quando Deus começou a
falar, que surpresa. Deus se colocou ao lado deles e disse: Vou salvar a vocês.
A guerra que vocês perderam eu vou continuar em vosso lugar e vou vos salvar
pelo descendente da mulher que é Jesus, o próprio Filho de Deus. Jesus esmagará
a cabeça da serpente, que é Satanás, e trará à humanidade plena e completa
salvação. E todo aquele que confiar nesta promessa, nesta salvação que Deus
prometeu, será salvo. Que maravilha. Ao longo da história, Deus foi explicando
esta salvação e iluminando esta tão preciosa promessa com detalhes. Confira em sua Bíblia algumas das promessas: Gn 9.13,27; Gn 12.1-3; Gn 49.10; Dt 18.15; 2
Sm 7.11-16; Is 4.2-4; Mq 4.1-4; Jr 30.21,22; Zc 9.9; Jr 23.5,6; Ez 34.23,24; Jr
28.16; Zc 6.l2,13).
Finalmente, vindo a plenitude do tempo, Deus enviou seu
Filho, nascido de mulher, nascido sob a leio, para resgatar os que estvam
debaixo da lei, a fim de que recebéssemos a adoção de filhos. (Gl 4.4) O Verbo
(Jesus) se fez carne, e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos sua glória, glória como do unigênito
de Pai. (Jo 1.14) Quando Jesus veio, em profunda pobreza e humildade, a
grande maioria, infelizmente, não o
reconheceu. Não o reconheceram, porque não deram a devida atenção às profecias.
Sonhavam com um libertador dos sofrimentos terrenos. Quando após três anos de
ministério, e especialmente, por causa da ressurreição de Lázaro, o povo humilde
de Jerusalém recebeu a Jesus cantando: Hosana ao Filho de Davi! Bendito o que vem
em nome do Senhor! Hosana nas maiores alturas! (Mt 21.9), isto foi uma
provocação aos líderes da igraja daquele tempo . Os sdacerdotes e fariseus,
trataram de iliminar a Jesus. O próprio
povo, vendo-se frustrados em suas esperanças materiais, eles levantaram seus punhos
contra Jesus e gritaram: Crucifica-o,
crucifica-o! Não queremos que este reine sobre nós! (Mc 15.13; Lc 19.14). O
evangelista João, escreve no seu evangelho: Veio
para o que era seu, mas os seus não o receberam. (Jo 1.11) Hoje, não somos
melhores do que o povo no tempo de Jesus. Mesmo tendo diante de nós as
profecias cumpridas, questionamos a
palavra de Deus e duvidamos do amor de Deus para com a humanidade. Quantas
vezes nos afastamos dos caminhos de Deus e não queremos que Jesus
governe sobre nós? Precisamos reconhecer nossa incredulidade e nos arrepender.
Suplicar a Jesus por perdão, apegar-nos e confiar em sua promessa de perdão. E
então, como filhos de Deus pela fé na graça de Cristo, renunciar ao diabo e ser
fiel a Cristo na fé, nas palavras e nas obras até ao fim.
Que consolo! Jesus veio
salvar a humanidade e livrá-la do pecado, da morte e do poder de Satanás. E
todos os que confiam em sua palavra têm o que as palavras lhe oferecem, dão e
selam: perdão dos pecados, vida e eterna salvação. O que crê, recebe a adoção
de filho de Deus e herdeiro da vida eterna. Ao acendermos a vela de Advento
em nossos lares ou no altar de nossa Igreja e ao contemplarmos a vela
acesa, queremos renunciar o diabo, entregar-nos a Deus e pedir que ele nos
firme nesta fé, para lhe sermos fiéis até ao fim.
2a. VELA
A segunda vela é acesa no
segundo domingo de Advento. Ela nos
lembra a grande libertação que
Jesus trouxe. Jesus veio para libertar. Ele disse aos judeus: Se vós permanecerdes na minha palavra, sois
verdadeiramente meus discípulos; e conhecereis a verdade e a verdade vos
libertará. (Jo 8.32). Os judeus responderam a Jesus, como muitos hoje: Jamais fomos escravos de alguém (Jo 8.33),
e não se aperceberam o quanto eles eram escravos do pecado, da morte e de
Satanás; sendo incapazes de
libertarem-se por próprias forças, e de que precisavam de um salvador. Verdadeiramente sereis livres, disse
Jesus. Esta libertação é a libertação de nossos verdadeiros inimigos. O inimigo
número um está dentro de nós, e é o pecado original, a nossa natureza egoísta e
corrompida pelo pecado, inclinada para todo o mal e sujeita à condenação. (Ef 2.3). Cristo nos libertou da dívida,
do castigo e do domínio do pecado.
O inimigo número dois é a
morte. A morte não é algo natural, mas um intromissor. Deus disse: O salário do pecado é a morte. (Rm 6.23)
Jesus venceu a morte. Ele disse: Eu sou
ressurreição e a vida. Quem crer em mim, ainda que morra, viverá. (Jo 11.25)
Cristo nos libertou do poder da morte. Não preciso mais temer a morte corporal,
porque a morte eterna não tem mais poder sobre nós.
O terceiro inimigo é Satanás. Cristo
veio para destruir as obras do maligno. (1 Jo 3.8). Jesus venceu o diabo e
nos trouxe perfeita libertação. Cristo
nos libertou do poder de Satanás. Ele não pode mais nos acusar diante do trono
de Deus e nos podemos resistir-lhe vitoriosamente. Esta vitória de Cristo, esta
libertação nos é oferecida pela palavra de Deus e os sacramentos, batismo e
Santa Ceia. Por estes meios, o Espírito Santo abre nossos olhos para a
realidade e nos conduz ao arrependimento. Por estes meios, ele nos leva ao
reconhecimento de que Jesus é o verdadeiro filho de Deus, nosso irmão na carne,
que nos salvou e nos leva a confiar na graça de Cristo. Por esta fé, a salvação
de Cristo se torna nossa, somos libertados e feitos filhos de Deus, membros do
seu reino e herdeiros do céu. Esta libertação, ninguém nos pode tirar. Podem nos colocar em cadeias, ou martirizar, podem matar o corpo, mas não
podem matar a alma. (Mt 10.28). Se o
Filhos vos libertar, verdadeiramente sereis livres. (Jo 8.36). Que
maravilhosa libertação. "Grato sou por tanto amor, meus bendito
Salvador."
3a VELA
A terceira vela é acesa no
terceiro domingo de Advento e quer nos lembrar de que Jesus veio como príncipe da paz. - O culto está por
começar. As pessoas estão chegando. Aproximo-me do altar para acender a
terceira vela. Lembro o Príncipe da Paz. Viro-me e olho para a congregação.
Vejo pessoas entrando. Penso nelas. Diversas recordações me vem à mente. Quanta
indisposição, ressentimentos, antipatias ainda existem mesmo numa congregação
cristã. Nem preciso pensar neles. Olho para o meu próprio coração. Lá dentro
não é diferente. Quanta luta. Como é difícil conservar a paz na família, nas
reuniões, na congregação e com os vizinhos. Quantas guerras estão em andamento
numa cidade, num país e no mundo? Estamos num mundo mergulhado em trevas,
egoísmos e ódios. Enquanto o mundo enaltece o ser humano, suas qualidades seu
amor, sua busca e seus esforços pela paz, o próprio apóstolo Paulo exclama, à
luz da palavra de Deus e em profundo arrependimento: Porque eu sei que em mim isto é, na minha carne não habita bem nenhum
... Desventurado homem que sou! quem me livrará do corpo desta morte? graças a Deus,
por Jesus Cristo. (Rm 7.19,24,25) Sim, graças a Deus por Jesus Cristo, o
Príncipe da Paz (Is 9.6). Ele nos
reconciliou com Deus (2 Co 5.19).
Nele temos perdão dos pecados, e pelo perdão, paz com Deus. Jesus disse: Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não
vo-la dou como a dá o mundo. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize.
(Jo 14.27) Por esta paz temos a vida e eterna salvação (Jo 3.16). Este perdão de Jesus nos move
a amarmos o nosso próximo e até os nossos inimigos e a nos esforçar pela paz .(Lc
6.27; 2 Jo 5)
4a. VELA
A quarta vela é acesa no
quarto domingo de Natal e nos anuncia a grande alegria natalina, de que Jesus é
Rei dos reis. Feliz quem tiver
parte, pela fé, no reino eterno de Jesus.
Na primeira vinda, Jesus
veio humilde. Eis aí te vem o teu Rei
humilde. (Mt 21.5). Ele se humilhou profundamente. Sendo verdadeiro Filho de Deus, não julgou como usurpação o ser igual a
Deus: antes a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se em
semelhança de homem; e, reconhecido em figura humana, a si mesmo se humilhou,
tornando-se obediente até à morte, e morte de cruz. (Fp 2.7,8).Assim nos
trouxe maravilhosa salvação que nos
enche de alegria e júbilo. Como os anjos o anunciaram no dia de Natal: Eis que vos trago boa nova de grande
alegria, que o será para todo o povo: é que hoje vos nasceu na cidade de Davi,
o Salvador, que é Cristo o Senhor. (Lc 2.10,11). Então os anjos cantaram e
nos ainda hoje cantamos cheios de alegria com eles: Glórias a Deus nas maiores alturas, e paz na terra aos homens, a quem
ele quer bem. (Lc 2.14).
Em breve Jesus voltará. Não
mais em humilhação, mas em grande glória e majestade, com todos os seus santos
anjos (Jo 14.18), para julgar vivos e
mortos. E não como muitos imaginam e ensinam, para levantar aqui na terra um
reino glorioso de mil anos. Jesus disse: Quando
virdes estas cousas a suceder, exultai e erguei as vossas cabeças; porque a
vossa redenção se aproxima. (Lc 21.15-18).Aguardamos com grande alegria a
segunda vinda de Cristo em glória. Então passaremos do crer para o ver. O
apóstolo João escreveu: Amados, agora
somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que havemos de ser. Sabemos
que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque havemos de
vê-lo como ele é. (1 Jo 3.2).
A VELA BRANCA – NATAL
Após o quarto domingo de
Advento, vem o dia 25 de dezembro, Natal. A vela branca é acesa. Ela simboliza
o nascimento de Jesus. Veio o príncipe da Paz. O profeta Isaías profetizou 750
antes a respeito do Natal: Porque um
menino nos nasceu, um filho se nos deu; o governo está sobre os seus ombros; e
o seu nome será: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade,
Príncipe da paz; para que aumente o seu governo e venha paz sem fim sobre o
trono de Davi; e venha paz sem fim sobre a casa de Davi e sobre o seu reino,
para o estabelecer e o firmar mediante o juízo e a justiça desde agora e para
sempre. O zelo do Senhor dos Exércitos fará isto. (Is 9.6,7) O mesmo
profeta ainda escreveu: Eis que a virgem
conceberá e dará à luz um filho, e lhe chamará Emanuel. (Is 7.l4; Mt 1.13).
Por isso os anjos anunciaram aos pastores nos campos de Belém: Não temais: eis aqui vos trago boa nova de
grande alegria, que o será para todo o povo: é que hoje vos nasceu na cidade de
Davi, o Salvador, que é Cristo o Senhor. E isto vos servirá de sinal:
encontrareis uma criança envolta em faixas e deitada em manjedoura. E
subitamente apareceu com o anjo uma multidão da milícia celestial louvando a
Deus e dizendo: Glória a Deus nas maiores alturas, e paz na terra aos homens, a
quem ele quer bem. (Lc 2.10-14) No dia do Natal se manifestou a benignidade
do Senhor e o seu amor para com todos os homens. (Tt 3.4) E que imenso amor. Jesus, o filho de Deus, gerado do Pai
desde a eternidade e também verdadeiro homem nascido da virgem Maria, veio ao
mundo. Ele veio de uma maneira bem estranha. Podemos dizer: ao contrário do que
se poderia imaginar e esperar. Quem jamais procuraria o Salvador Jesus numa
pobre estrebaria. Quem poderia imaginar que ele salvaria a humanidade por sua
profunda paixão e morte de cruz? Mas foi
assim que ele veio e salvou a humanidade do pecado, da morte e do poder de
Satanás. Por isso o próprio Jesus disse a Nicodemos: Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito,
para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.(Jo 3.16)
Porquanto Deus enviou o seu Filho ao
mundo, não para que julgasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele.
Quem nele crê não é julgado; o que não crê já está julgado, porquanto não crê
no nome do unigênito Filho de Deus. O julgamento é este: Que a luz veio ao
mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz; porque as suas obras
eram más. (Jo 3.17-19) Por isso
escreve o apóstolo Paulo: Porque pela
graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus; não de
obras, para que ninguém se glorie. Pois somos feituras dele, criados em Cristo
Jesus para boas obras, as quais Deus de antemão preparou para que andássemos
nelas. (Ef 2.9-10) Por isso o mesmo apóstolos nos conclama: Alegrai-vos sempre no Senhor; outra vez
digo, alegrai-vos. Seja a vossa moderação conhecida de todos os homens. Perto
está o Senhor. Não andeis ansiosos de cousa alguma; em tudo, porém, sejam
conhecidas diante de Deus as vossas petições, pela oração e pela súplica, com
ações de graças. E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os
vossos corações e as vossas mentes em Cristo Jesus. (Fp 4.4-7)
CONCLUSÃO
Eis a mensagem da coroa de
Advento: Cristo é Rei dos reis. Ele venceu nossos inimigos: pecado, morte e
Satanás. E todo o que confia na palavra de Deus tem o que esta palavra lhe
oferece, dá e sela, perdão dos pecados, vida e eterna salvação. Em breve Jesus
voltará para julgar vivos e mortos e receber os seus fiéis no reino da glória,
no novo céu e na nova terra. Que esta
mensagem se grave fundo em nossa alma para bênção, para crescimento na fé, bem
como para a prática de toda a boa obras, para sermos cheios de frutos da
justiça (Fp 1.3-11); e nos firme na
esperança da vinda de Cristo para o grande e derradeiro dia, de sua vinda em
glória. Por isso a Bíblia termina com a mensagem de Advento: Certamente venho sem demora. E a igreja toda responde: Amém. Vem,
Senhor Jesus. (Ap 22.2O)
Horst
Kuchenbecker
Advento 2013